segunda-feira, 29 de março de 2010

"Blog a sério", precisa-se.

Eu estava tentada a escrever em inglês. Sim, porque tudo o que eu escrevo em inglês tende a parecer um disparate mais pequeno do que é em Português (se calhar continua a ser uma valente (e perdoem-me a expressão) merda, só que parece mesmo mais bonito).

E ia eu começar com: Eu tenho um problema. De facto é um grande problema, um hell of problem, como diria eu em inglês (vêem como parece melhorzinho?).

Para os que me realmente conhecem, sabem que ambiciono uma data de coisas sem sentido onde, por acaso, dentro deste ilustre leque, figura uma que, normalmente etiqueto como: coisas sem qualquer tipo de lógica aparente (saliente-se a palavra aparente: vá, vejam no dicionário o significado de aparente. Eu cá acho giro).

Sim, uma das coisas que está neste belo leque é: aspirar a escrever blogs tão giros como os da Clara do Eixo do Mal ou do Daniel também do Eixo do mal. Naaaaaaaaaaa. Estou a brincar. Se calhar é mais numa onda de Diablo Cody ou talvez Jamie Oliver….Pronto. Não sei bem ao estilo de quem mas, sem qualquer sobra de dúvidas que seria fantástico….Alíás, eu fecho os olhos, inspiro fundo e imagino-me daqui a 10 anos…UIiii, vejo um blog…Um fundo de uma cor que ainda não existe (esta é uma das minhas outras ambições. Criar uma cor. Está já mais classificada como – coisas sem qualquer lógica), letra Georgia (sim, cá para mim concordo que o Georgia é o novo Times New Roaman) e textos de duas linhas (mas com bastante conteúdo, que acham?! Isto não é assim…não podemos passar toda a vida assim…Escrever testamentos de mais de 3 parágrafos e, onde se diz coisas. Coisas vá…sem sentido, pronto.

Mas voltando ao ponto. Eu já percebi porque é que nunca conseguirei ter um blog quase tão fixe como, sei lá, o da Margarida Rebelo Pinto.

Mas isto fica para um post mais sério do que este. Aqui já ultrapassei o número de disparates que o blogspot deixa escrever por texto.

Para os mais ansiosos…Prometo que explicarei o porquê de eu nunca poder vir a escrever blogs tão bons como os daqueles personagens referidos anteriormente e, prometo também explicar o que é que o REGRESSO DO ROLL à Olá tem a ver o nosso PEC (aquela coisa que o Teixeira Santos insiste em chamar um Plano de Estabilidade e Crescimento…whoooouuooo)!

1 comentário:

Joel Oliveira disse...

Vamos aumentar ainda mais o desafio? E que tal incluir na encruzilhada novelesca entre o regresso do Roll e o PEC, a influência do surgimento do monstro do lago Ness no movimento artístico do Cubismo.....
Âhhhh, prometedor! :)